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1.
Arq. bras. oftalmol ; 61(6): 713-6, nov.-dez. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-267880

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a prevalência das alteraçöes oculares, analisar estas alteraçöes associadas a atividade da doença e drogas utilizadas para tratamento, e analisar a repercusäo do Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e das drogas na perimetria estática computadorizada com estímulos vermelho e azul. Métodos: Sessenta e oito pacientes portadores de LES foram submetidos a exame oftalmológico, testes para pesquisa de olho seco e perimetria estática dos 10 graus centrais com estímulos vermelho e azul. O grupo de estudo foi dividido em dois subgrupos: os pacientes que usavam cloroquina (n = 53) e os que näo usaram cloroquina (n = 15). Foi formado um grupo controle pareado por idade com 68 pessoas voluntárias para estudo comparativo dos limiares de sensibilidade da perimetria estática com estímulos vermelho e azul. Resultados: As alteraçöes oculares mais significativas incluíram olho seco (36,7 por cento), desepitelizaçäo corneana do terço inferior (26,4 por cento), catarata subcapsular posterior (35,3 por cento) e alteraçöes do EPR na mácula (10,3 por cento). A sensibilidade ao azul foi maior que ao vermelho, em todos os grupos e os limiares de sensibilidade ao vermelho e azul foram significativamente menores no grupo com LES em relaçäo ao grupo controle, independente do uso de cloroquina. O uso de cloroquina e o tempo de uso, näo interferiram na sensibilidade aos estímulos vermelho ou azul. Näo houve diferença entre os limiares de sensibilidade do grupo que usou cloroquina em relaçäo ao grupo que näo usou medicaçäo, seja com estímulo vermelho ou com estímulo azul. Conclusöes: O olho seco é a manifestaçäo ocular mais freqüente encontrada no LES. O uso de cloroquina näo demonstrou ser responsável pela queda do limiar de sensibilidade nos pacientes com LES. E possível que o próprio LES seja responsável pela reduçäo dos limiares, acometendo diretamente os foto receptores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Chloroquine , Chloroquine/therapeutic use , Lupus Erythematosus, Systemic/diagnosis , Lupus Erythematosus, Systemic/therapy , Dry Eye Syndromes/diagnosis
2.
Arq. bras. oftalmol ; 58(1): 10-5, fev. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-148520

ABSTRACT

Foram estudados 300 pacientes (100 em Brasília, 100 em Säo Paulo e 100 em Teresina), de 40 a 89 anos, 50 por cento das mulheres, nos meses de junho a agosto de 1993, com o objetivo de determinar a frequência de olho seco e avaliar a influência de fatores ambientais: temperatura e umidade relativa do ar. Foram coletados dados de identificaçäo, fatores ambientais, sintomatologia e realizada avaliaçäo biomicroscópica, testes de Schrimer I, Rosa Bengala e break up time (BUT). Dos 200 olhos examinados em cada cidade, foram encontrados 38 olhos em Brasília, 37 em Säo Paulo e 2 em Teresina com teste de Schirmer I positivo; 2 olhos em Brasília, 37 em Säo Paulo e 10 em Teresina com BUT positivo. A temperatura média em Brasília foi de 21oC, variando de 14oC a 29oC; em Säo Paulo foi de 17,5 por cento, variando de 28oC a 32oC. A umidade relativa do ar média em Brasília foi de 49,5, variando de 12 por cento a 87 por cento; a média em Säo Paulo foi de 70,5 por cento, variando de 43 por cento a 98 por cento; a média em Teresina foi de 58 por cento, variando de 46 a 70 por cento. Foram determinados como olhos secos em Brasília, 42 em Säo Paulo e 5 em Teresina. Os resultados näo mostram a influência da temperatura e umidade relativa do ar na síndrome do olho seco. Os casos positivos foram mais frequentes em mulheres, em média de 60 por cento. Pacientes mais jovens em Säo Paulo apresentaram uma incidência maior de olhos secos, fato atribuído talvez a fatores do meio ambiente näo avaliados, possivelmente a poluiçäo do ar. O número de pacientes com sintomas visuais foi maior em Brasília, fato atribuído à baixa umidade relativa do ar


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Environmental Exposure/adverse effects , Keratoconjunctivitis Sicca/epidemiology
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